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Dramaturgia nos corpos circenses: uma análise em Processo (pdf)

Franca, Julia – Dramaturgia nos corpos circenses: uma análise em processo. Anais ABRACE –  XI Congresso da ABRACE -v. 21 (2021).

RESUMO

 Com o objetivo de refletir sobre um possível “estado corporal circense”, buscar-se-á compartilhar um pouco da investigação da tese de doutorado em processo. Sob a perspectiva do Sistema Laban/ Bartenieff e das abordagens fenomenológicas apontadas por Michel Bernard e Hubert Godard, pretende-se levantar algumas análises sobre o que seriam dramaturgias das corporeidades circenses, propostas no próprio movimento e nos modos de fazer e de praticar as inúmeras disciplinas que envolvem a linguagem do circo. Como se esticam as tensões espaciais, como se conciliam as extremidades, subvertem princípios e ordens aparentemente estabelecidas dos sentidos humanos e do espaço ao redor do corpo? Ao considerar também alguns apontamentos sobre o que viria a ser um corpo cosmopolítico, como apresentado por Isabelle Stengers, sob o fluxo de uma ambivalência originária trazida por Umberto Galimberti, pretende-se ainda refletir sobre como e porque esses estados corporais circenses podem vir a importar para a sociedade pandêmica e póspandêmica. Como revirar-nos? Como acreditar na subversão dos sentidos e das tensões entre corpo-espaço-objeto para encontrar fendas de outros pequenos mundos possíveis?

PALAVRAS-CHAVE: Corporeidade. Circo. Sistema Laban/Bartenieff. Fenomenologia. Circularidade.

RESUMEN

Con el objetivo de reflexionar sobre un posible “estado corporal circense”, se buscará compartir un poco de la investigación de la tesis de doctorado en proceso. Bajo la perspectiva del Sistema Laban/Bartenieff e los enfoques fenomenológicos propuestos por Michel Bernard y Hubert Godard, si desea erigir algunas análisis sobre lo que serían dramaturgias circenses, propuestas en el movimiento y en los modos de hacer y practicar las numerosas especialidades que involucran el lenguaje del circo. ¿Cómo se estiran las tensiones espaciales, cómo se concilian los extremos, subvierten principios y ordenaciones aparentemente fijadas de los sentidos humanos así como del espacio alrededor del cuerpo? Considerando además algunos apuntamientos sobre lo que sería un cuerpo cosmopolítico, como propone Isabelle Stengers, bajo en flujo de una ambivalencia originaria traída por Umberto Galimberti, se pretende reflexionar todavía sobre cómo y porqué los estados corporales circenses podrían importar para la sociedad pandémica y pós-pandémica. ¿Cómo revirarnos? ¿Cómo creer en la subversión de los sentidos e de las tensiones entre cuerpo-espacio-objeto para lograr encontrar ranuras de otros mundos posibles?

PALABRAS-CLAVE: Corporeidad; Circo; Sistema Laban/Bartenieff; Fenomenología; Circularidad.

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