Clown, absurdo e encenação – processos de montagem dos espetáculos “Godô”, “Trattoria” e “Joguete” (pdf)

Brondani, Joice Aglae – Clown, absurdo e encenação – processos de montagem dos espetáculos “Godô”, “Trattoria” e “Joguete”. Salvador (BA) – Dissertação (mestrado) – Universidade Federal da Bahia, Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas. Escola de Teatro/Escola de Dança, 2006.

RESUMO: Esta dissertação tem a intenção de investigar, analisar e registrar o processo de encenação dos espetáculos de clown, GODÔ, TRATTORIA e JOGUETE, criados a partir de textos dramatúrgicos do teatro do absurdo, a fim de suscitar uma reflexão sobre os procedimentos adotados na montagem dos mesmos. O processo de encenação é construído através das interrelações e da união entre as teorias e as técnicas de Dario Fo, Lecoq e Burnier; através dos métodos de Stanislavski e de Viola Spolin, de textos do teatro do absurdo, contendo, ainda, a influência do cinema mudo, desenho animado e circo. Através do aprendizado com os mestres Nair D’Agostini, Inês Marocco, Thomas Leabhart, Kai Berthold e Ana Elvira Wuo, os processos de encenação ganharam “corpo” na intertextualidade formadora da escritura cênica das montagens de GODÔ; TRATTORIA e JOGUETE, espetáculos criados a partir de uma dramaturgia escrita (“Esperando Godot” de Samuel Beckett, “O Montacarga” de Harold Pinter e “Fim de Jogo” de Samuel Beckett – na ordem respectiva), utilizada como impulso para um vôo criativo tanto do encenador, quanto do ator.

RÉSUMÉ: Cette dissertation se veut étudier, analyser et enregistrer le processus de mise en scène des spectacles de clown – GODÔ, TRATTORIA et JOGUETE – qui furent créés à partir de textes dramaturgiques du théâtre de l´absurde, l’objectif étant de susciter une réflexion sur les formes adoptées lors du montage de ces derniers. La mise en scène est construite selon des relations qui peuvent faire parler les théories et les techniques de Dario Fo, Lecoq e Burnier ainsi que les méthodes de Stanislavski et de Viola Spolin. On se souviendra que le théâtre de l’absurde fait référence au cinéma muet, aux dessins animés et au cirque. D’enseignements de maîtres comme Nair D’Agostini, Inês Marocco, Thomas Leabhart, Kai Berthold e Ana Elvira Wuo, la mise en scène gagne « corps » lors de l`écriture scénique des montages de GODÔ; TRATTORIA e JOGUETE, spectacles créés à partir de dramaturgies tels que : « En Attendant Godot » et “Fin de Partie” de Samuel Beckett, et “Le Monte Plats” de Harold Pinter. Ceux-ci donnant l’élan d’un vol créatif pour le metteur en scène que pour l’acteur.

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