Rede Circense do Rio Grande do Sul (RS)
http://www.canto.art.br/#canto
A Rede, criada a partir de um projeto do NECITRA financiado pelo Prêmio Carequinha 2009, é formada por circenses, ou pessoas que tenham relação direta com esta arte, que residam no Rio Grande do Sul, ou tenham alguma vinculação com o circo gaúcho. Ela funciona como um espaço de trocas de informações e conhecimentos, de discussões e organização dos circenses. Atualmente é coordenada pelo coletivo Canto – Cultura e Arte.
O projeto geral é Canto Cultura e Arte, sendo que a Rede Circesne do Rio Grande do Sul é um dos projetos, segue sinopse dos mesmos:
Arte rodando por aí
O projeto Arte rodando por aí tem como objetivo descentralizar a arte, levando-a onde o público está!
Revista Cá e Lá
Cá e lá: Pensar o circo, pensar a arte, pensar a vida. A equação é simples: um cá do fazer circense, de Porto Alegre, do Rio Grande do Sul; um lá do teatro, da dança, da arte contemporânea, da crítica, da poesia, de qualquer outro lugar do Brasil e do mundo. Um cá de quem lê e um lá de onde vem o texto. As variações são muitas, porém o que mais importa não são as disposições que marcam um lugar, ou um conceito, mas o que está no meio: é justamente o que se passa entre estas disposições que interessa para a Cá e Lá.
Rede Circense do Rio Grande do Sul
A rede é um projeto iniciado pelo NECITRA, contemplado pelo Prêmio Carequinha de Estímulo ao Circo, em 2009. Seu objetivo é estreitar a relação entre os circenses do estado, descentralizando conhecimento e informações, realizando encontros, festivais e trocas permanentes através da internet.
Tubo de Ensaio
Experimentação, acontecimento, improviso, apropriação do espaço, jogo. O Tubo de Ensaio é um projeto do NECITRA, em parceria com o Dhomba: neste espaço criamos cenas variadas, buscando outras maneiras de fazer circo, dança, teatro, de trocar com a platéia, de ser e estar ali, “em cena”.
Vídeocirco
Movimentos múltiplos ao quadrado: o encontro do circo com o vídeo. As referências da vídeodança e da vídeoarte. O circo e sua gama de técnicas, de aparelhos, que já não é só a proeza, mas também dança, é poético e político, também representa e, principalmente, se apresenta. É o circo contemporâneo. E como seria esse circo na tela? Como registrar, como editar, como definir o foco, ângulos, a relação com os objetos, com o espaço, com a comicidade, com os momentos de tensão, de contemplação… O que registrar no vídeo, e como o fazer, a partir das variações que o circo contemporâneo manifesta? Por isso vídeocirco: uma proposta de linguagem para pensar esta, e outras questões.
www.videocirco.com