nu,
os corpos viçosos,
os gestos prontos para o ato
chores, enquanto há tempo!
depois, naquele novo instante la fora,
vais reprimir seus gestos,
covarde, por fora coras,
vai enlutar seu interior,
tentas ocultar sua dor!
rolas insinuante…
ate os sois vibrarem seus raios na janela semi- aberta,
chores em silencio covarde!
como a malha de teu dna,
vais vencendo sua luta sobre os lencois com facilidade,
a luz do tempo se apagou sobre a maldade!
chegou tua hora de assumir,
não basta covarde,
ao amanhecer partir!